sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016


O MEU CAMINHO PARA  A QUARESMA

T   Jejuarei de julgar os outros
             Descobrirei Cristo que vive neles
T   Jejuarei palavras que ferem                                  
Direi frases que curam
T    Jejuarei do egoísmo
Viverei na gratuidade
T   Jejuarei do pessimismo
Procurarei viver com paciência
T   Jejuarei de preocupações
Confiarei em Deus
T   Jejuarei  das queixas
 Darei graças a Deus pela maravilha da minha vida
T   Jejuarei da angústia
Rezarei com mais freqüência
T   Jejuarei da amargura
Praticarei o perdão
T   Jejuarei da importância que dou a mim mesmo/a
Serei compassivo/a com os outros
T   Jejuarei da preocupação com as minhas coisas
Comprometer-me-ei com o anúncio do Reino
T   Jejuarei do pessimismo e desalento
Encher-me-ei  do entusiasmo da fé.
T   Jejuarei de tudo aquilo que me separa de Jesus
Tentarei viver mais perto  d’ Ele
FELIZ QUARESMA!




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Quem sou eu?


Quem sou eu?




Que sou eu? Cinza e pó. O pó é levado pelo vento. 
Assim acontece com a minha pobre natureza. Sou acessível a todo o vento da tentação.
 A minha vontade é tão móvel como o pó. Em que é então que me posso orgulhar?
 Que lição de humildade!
Porque é que o barro e a cinza se orgulham, pergunta o Sábio (Eclo 10, 8). 
Todos os homens, diz ainda, são apenas terra e cinza ( Eclo 17,27). 
Os povos, depois de um rápido brilho, são como um amontoado de cinza depois do incêndio, diz Isaías (33, 12).
A nossa vida desaparecerá como se extingue uma fagúlha, diz o Sábio, 
e o nosso corpo cairá feito em cinzas (Sab 2, 3).
Abraão dizia: «Ousarei falar a Deus, eu que não sou senão cinza e pó?» 
(Gen 18, 27).
No entanto, falou a Deus com humildade e confiança.
Tal deve ser o fruto desta cerimônia. Devo recordar-me, todos os dias,
do meu nada e da minha fragilidade. 
O sinal material apagar-se-á da minha fronte, 
mas o pensamento que exprime deve permanecer gravado na minha memória.
Sou apenas nada, no entanto irei ter com Deus, mas irei com humildade. 
Irei lamentando as minhas faltas, 
irei fazendo reparação e confissão pública pelos meus pecados e pelos dos meus irmãos.
Irei com a consciência da minha fraqueza,
mas mesmo assim confiante, porque Deus é bom, porque o Filho de Deus
 tomou um coração para me amar e partir este coração 
para deixar escorrer sobre a minha alma
 o perfume da sua misericórdia 
(Leão Dehon, OSP 3, p. 196).

Ação:
Repetir frequentemente e viver hoje a palavra:
«E este o tempo favorável é este o dia da salvação» (2 Cor 6. 2 )

Texto: (Dehonianos)