A humanidade é o centro da Criação
A primeira narrativa
da criação apresenta as águas disformes, desordenadas como caos - desordem e ausência de vida.
A segunda narrativa
apresenta como início da criação a água.
A grande bênção inicial é, portanto, a água.
A grande bênção inicial é, portanto, a água.
Então, Deus modelou o
ser humano com a argila do solo, soprou-lhe nas narinas um sopro de vida, e o
homem tornou-se um ser vivente. Criou-o à sua “imagem e semelhança”.
Deus criou a terra
para que o homem usufrua dela e possua vida plena. A única condição imposta que
ele fosse submisso a Deus: - obedecer ao seu projeto de vida e fraternidade, e
não querer decidir por si mesmo o que é bem e o mal.
A origem do mal é a
pretensão de ser como Deus, usurpando, tirando o lugar do Deus verdadeiro para
tornar-se independente, auto-suficiente, isto é um falso deus. A auto-suficiência
é a mãe de todos os males, que são apenas conseqüência dela.
Deus que é um Pai
misericordioso, não abandonou o ser humano depois que rompeu o seu Projeto de
amor... Enviou seu Filho Jesus para nos revelar, para nos dizer, para nos
ensinar quem é o Pai.
Para aprender quem é
o Pai é preciso matricular-se na escola de seu filho Jesus. E aí junto dele, na
intimidade de nossa oração, que ele vai nos revelar
na realidade quem
somos nós, como filhos amados e vocacionados a amar.
É no amor que somos,
ou não, parecidos” com Deus... é nesse sentido que se diz que o ser humano é “imagem
e semelhança de Deus”.
Peçamos a Jesus que
nos receba em sua escola e nos torne cada dia mais parecidos com Deus, no amor
às pessoas que cruzam por nossos caminhos.
Desconheço o autor
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