domingo, 10 de junho de 2018

Sementes que crescem em nós


Sementes crescem em nós!

     Depois que nascemos não precisamos de muito tempo para perceber que viver é a experiência mais fascinante que experimentamos neste mundo. Aprendemos coisas que nos encantam, que abrem nossos olhos para a vida, nos fazem felizes.    Descobrimos que, às vezes, basta um pedacinho de bolo de chocolate ou apenas um abraço carinhoso para um sorriso aparecer.     Cada lição é aprendida. Não importa se caindo e ralando os joelhos ou levando uma bronca merecida. Tudo fará parte da história de nossa vida!

            É incrível como, pouco a pouco, vamos sendo despertados pela vida que vai nos formando e nos ensinando um jeito bonito de viver porque nascemos pra dar certo!

           Crescer envolve avançar em direção às boas atitudes. É como colocar sementes na terra para germinar. Exige cuidado na escolha das sementes, terra bem preparada, um olhar atento e uma coragem paciente para sustentar a espera desse desenvolvimento.

          A terra dos nossos dias pode receber boas sementes. À medida que desenvolvermos o que aprendemos, escutamos e acreditamos, encontramos algo que cresce, e ali não haverá mais uma semente, mas algo que desabrocha com duas folhas, depois com quatro, depois com mais folhas e provavelmente se tornará uma grande planta, conforme nossas esperanças.

         Sementes crescem em nós, silenciosamente, se permitirmos que sejam semeadas e possam ter o tempo necessário para germinar, crescer e florir. “Não impeçamos este nascimento! Há uma infinidade de sementes esperando pelo direito de nascer”. 
(Pe. Fábio de Melo).
         E aí já não somos mais os mesmos. Amadurecemos em nossas decisões tomadas com sabedoria e responsabilidade, ajustamos nossas atitudes na verdade e no amor e as inadequações da vida já não nos deixam prostrados por terra.

         Compreendemos que amar não significa aprisionar alguém, que cuidado é algo que faz bem ao coração, que defeitos todos temos, que dar uma nova chance é tão fraterno e humano, que agradecer os pequenos gestos de amor é muito elegante, que pegar uma criança no colo é encher-se de esperança, que ensinar uma criança a 
 no colo é encher-se de esperança, que ensinar uma criança a andar nos caminhos de Deus é uma atitude nobre.

 Vivamos como Jesus que passou por este mundo semeando palavras de vida.   
 Assim, aos poucos, compreenderemos que “plantar o próprio jardim, embelezar a alma, em vez de esperar que alguém nos traga flores” é o segredo daqueles que entenderam que podem ser jardineiros da própria vida.
         
 Ir. Deuceli Kwiatkowski