Coloque-se diante do Mistério de Deus... Imagine o oceano... calmo...de águas tranqüilas... de azul intenso... ao cair da tarde. Na sua imaginação.... lentamente comece a caminhar sobre as águas... sinta a temperatura das águas... a brisa leve soprando em seu corpo... sinta o cheiro do mar. Respire lenta e profundamente... o ar que adentra em você, está carregadinho de Deus... Ao expirar o ar de seus pulmões, você está eliminando todas as suas tensões, toda a negatividade alojada dentro de você. Peça ao Espírito Santo para que Ele conduza sua experiência de oração.
Agora, já podemos iniciar a nossa oração, pedindo a graça de: confiar mais e mais em Jesus, no seu amor, poder e misericórdia. Que Ele liberte você de todos os seus medos, sobretudo do medo do que os outros vão pensar ou dizer de mim...
Agora, já podemos iniciar a nossa oração, pedindo a graça de: confiar mais e mais em Jesus, no seu amor, poder e misericórdia. Que Ele liberte você de todos os seus medos, sobretudo do medo do que os outros vão pensar ou dizer de mim...
Texto: Mc 4, 35-41 - Leia atentamente o texto.
Subitamente o cenário muda... Desencadeia-se uma violenta tempestade: raios, trovões, ventos fortíssimos e ondas gigantescas põem em risco a pequenina embarcação, que é lançada de um lado para outro, prestes.
Apavorados os discípulos gritam: “Mestre, salva-nos que perecemos”! ... Jesus acorda, ameaça o vento e diz ao mar: “Silêncio! Cala-te!”... Seguiu-se uma grande calmaria.... Jesus diz aos discípulos e a mim também: Por que sois tão medrosos?” “Ainda não tendes fé?” Os discípulos sentiram grande medo e diziam uns aos outros: “Quem é este , a quem até o vento e os mares obedecem?” É Jesus... o Filho de Deus, nosso Salvador!,
A “outra margem”, o “outro lado” e abrir-se ao novo ao diferente... é um convite a ultrapassar os próprios limites... interesses e preconceitos.... a alargar os próprios horizontes
Jesus nos convida a sair da nossa própria margem, para ir à margem do outro e dos outros. Jesus não diz:”passem para a outra margem” e sim “passemos”. “vamos juntos” para a outra margem.!” Ele vai conosco, comunicando-nos seu desejo de abertura ao outro. Não existe ser humano de quem Ele não queira aproximar-se. Passar para a outra margem, exige mudança de atitude... por –se a caminho, é êxodo., é sair de si. Isto supõe coragem para enfrentar o medo, o risco do diferente, exige disponibilidade, abertura para o novo.
Subitamente o cenário muda... Desencadeia-se uma violenta tempestade: raios, trovões, ventos fortíssimos e ondas gigantescas põem em risco a pequenina embarcação, que é lançada de um lado para outro, prestes.
Apavorados os discípulos gritam: “Mestre, salva-nos que perecemos”! ... Jesus acorda, ameaça o vento e diz ao mar: “Silêncio! Cala-te!”... Seguiu-se uma grande calmaria.... Jesus diz aos discípulos e a mim também: Por que sois tão medrosos?” “Ainda não tendes fé?” Os discípulos sentiram grande medo e diziam uns aos outros: “Quem é este , a quem até o vento e os mares obedecem?” É Jesus... o Filho de Deus, nosso Salvador!,
A “outra margem”, o “outro lado” e abrir-se ao novo ao diferente... é um convite a ultrapassar os próprios limites... interesses e preconceitos.... a alargar os próprios horizontes
Jesus nos convida a sair da nossa própria margem, para ir à margem do outro e dos outros. Jesus não diz:”passem para a outra margem” e sim “passemos”. “vamos juntos” para a outra margem.!” Ele vai conosco, comunicando-nos seu desejo de abertura ao outro. Não existe ser humano de quem Ele não queira aproximar-se. Passar para a outra margem, exige mudança de atitude... por –se a caminho, é êxodo., é sair de si. Isto supõe coragem para enfrentar o medo, o risco do diferente, exige disponibilidade, abertura para o novo.
Passar para a “outra margem” é iniciar uma travessia sem saber exatamente as tempestades ou calmarias que vamos encontrar, porque o vento sopra onde quer, e como quer o Espírito.
Abra-se a novidade do Espírito, deixe-se conduzir por ele, preste atenção ao que Ele vai lhe falar, numa atitude de grande humildade, reconhecendo-se medroso/a, apegado/a a seus pequenos gestos de orgulho e vaidade...
Repita algumas vezes no silêncio do seu coração: “Eu creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”.
Ele é a força do caminho. Nunca se aventure a fazer a travessia sozinho/a ... Faça- a com o Senhor. Deixe ecoar no seu coração alguma frase que tocou seu coração.
Contemplo o final da cena: os discípulos estão admirados e ao mesmo tempo assustados.
Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?”
Saboreio a paz do lago de Genezaré. Peça a Jesus que acalme o mar de suas ansiedades e medos... Que o Senhor faça calar em você, tudo aquilo que possa fazer você desconfiar de sua presença.
Revisão: Que ponto mais me tocou ? Que sentimentos, apelos e dificuldades experimentei na oração? Alguma resolução a tomar? Agradeça ao Senhor estes momentos passados em sua companhia. Anote, brevemente, no seu caderno vida, o que achar mais importante.
Ir. Teresa Cristina Potrick, ISJ